domingo, março 29, 2015

Diplomacia hereditária

Ora, parece que uma senhora Portuguesa achou que o apelido da família e a profissão que o seu pai desempenhou serviam para alguma coisa na Finlândia. Maçarica! Podem saber os pormenores aqui mas deixo-vos desde já a minha parte preferida do artigo:

Logo se lhe dirigiu um “rapaz” que lhe explicou que “por uma questão de segurança” seria difícil deixá-la entrar. Fátima Perestrello tratou de o sossegar: “Sou uma pessoa calma e educada”. E foi neste momento que terá pronunciado a frase controversa: “Você não compreende que sou a embaixadora portuguesa? Você sabe que sou embaixadora e já o meu pai era embaixador?“. Algo que confirma ter dito, mas não no tom relatado pelo jornal.

E pronto, não tenho mais comentários sobre este assunto.

sábado, março 07, 2015

Eu até podia dizer mal... mas há quem diga pior

Até sou pessoa para ter escrito aqui um post a desancar nas criaturas que vão aos festivais sem conhecerem banda nenhuma... não me lembro se escrevi ou não, mas encontrei alguém que escreveu e como eu não diria melhor, faço minhas as palavras dele. Tomem: http://www.newintown.pt/cronica.php?id=2047